quarta-feira, 29 de junho de 2011

CIEJA realizará Festa Junina no dia 02

          O CIEJA Clóvis Caitano Miquelazzo, situado à rua François Bunel, nº 250, no Parque Bristol, realiza sua tradicional festa junina, no dia 02 de julho de 2011, das 12 às 17 horas.
          Os preparativos para a festa estão em intensa atividade, com o empenho visível dos professores e alunos em realizar uma festa muito bonita e atrativa. Nota-se o entuasiasmo de todos e o desejo de colaborar para que o evento saia a contento.
          As barracas são várias: pescaria, churrasco, cachorro quente, quentão, caixa surpresa, bingo, doces e salgados.
          As opiniões sobre festas anteriores foram muito boas: diversas pessoas com quem conversei gostaram e suas expectativas sobre este ano são as melhores. Esperam que esta tenha o mesmo brilho que as já realizadas.
          Minha opinião: essas festas juninas fazem parte da cultura popular e do folclore brasileiro e têm que ser incentivadas por todos, pois são tradicionais e jamais poderão ser esquecidas.


O texto acima é uma contribuição do aluno Jadir Queiroz da Silva, do módulo IV A. Com este texto, nosso blog inaugura uma nova fase, mais colaborativa. Nela, os alunos poderão contribuir, como o Jadir fez, com textos e fotos que serão postados no blog.

E os preparativos continuam:


Preparação das caixas-surpresa
Ensaio da Quadrilha
Decoração da Escola

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Alunos do CIEJA visitam Cemitério

Foto tirada pela aluna Terezinha, do IV A
          Na manhã de quinta-feira, 16 de junho, os alunos do CIEJA Clóvis Caitano Miquelazzo, acompanhados por professores, visitaram o Cemitério da Consolação, no Centro de São Paulo.
          Ao chegar ao local, os alunos foram recebidos em frente à capela pelo guia do cemitério, Francesvaldo, mais conhecido como Popó. Ele conduziu os visitantes pelas sepulturas e mausoléus de artistas, políticos e intelectuais importantes da história de São Paulo e do Brasil, tais como Tarsila do Amaral, Mário Zan, Campos Sales, Washington Luís, entre outros. Além disso, o guia mostrou aos alunos uma série de esculturas de artistas renomados como Victor Brecheret. Segundo Popó, "o Consolação não é só um cemitério e sim uma grande obra de arte, um museu ao céu aberto".
          "A princípio foi polêmico, mas depois as pessoas foram aceitando a ideia de visitar um cemitério", disse o aluno Fernando, do módulo IVA.
          De acordo com a professora Cláudia, "a visita faz parte de um projeto maior, que articula arte tumular e história de São Paulo".

O texto acima foi produzido coletivamente nas aulas de Linguagens e Códigos, em sala de aula, pelos alunos do Módulo IV A.
Foto tirada pela aluna Tuana, IVC

 
Foto tirada pelo aluno Michael, IVB

Foto tirada pela aluna Danielli, IVB
Fundado em 1858, o Cemitério da Consolação foi a primeira necrópole construída na cidade de São Paulo. Um ambiente arborizado e tranquilo em meio à agitada rua de mesmo nome, que reúne cerca de 300 esculturas e trabalhos de artistas renomados como Victor Brecheret e o arquiteto Ramos de Azevedo.
O cemitério abriga sepulturas de personagens da história paulistana como Monteiro Lobato, Tarsila do Amaral, Ramos de Azevedo e Mario de Andrade, além do imponente mausoléu da família Matarazzo, maior da América do Sul e cuja altura equivale a um prédio de três andares.

Visitas monitoradas. O roteiro Arte Tumular, organizado pela administração do cemitério, convida as pessoas a conhecer a história do cemitério, as obras de arte, pessoas e famílias presentes no cemitério.
As visitas são monitoradas pelo sepultador Francisvaldo Gomes, conhecido como Popó, que teve como "mestre" o falecido historiador Délio Freire dos Santos, responsável pelas primeiras pesquisas sobre o patrimônio artístico e histórico do local.

Serviço:

Cemitério da Consolação
Endereço: Rua da Consolação, 1.660
Telefone: (11) 3256-5919, 0800-109850 (agendamento de visitas monitoradas)
Horário: de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h (visitas monitoradas das 9h às 14h)
Entrada gratuita

Informações retiradas do Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo

sexta-feira, 17 de junho de 2011

CIEJA reúne responsáveis dos alunos atendidos pela SAAI

Só existem dois dias do ano sobre os quais nada pode ser feito...
Um deles se chama ontem e outro é o amanhã.
Portanto, hoje é o dia certo pra você amar, sonhar, ousar,
produzir e acima de tudo acreditar!!
"a vida começa todos os dias..."

(Erico Veríssimo)


          No dia 31 de maio, terça-feira, o CIEJA Clóvis Caitano Miquelazzo reuniu os responsáveis por alunos atendidos pela SAAI - Sala da Apoio e Acompanhamento à Inclusão. Preparada pela professora Cristiane e pela gestão da escola, a reunião também contou com a presença dos professores que acompanham os alunos em suas respectivas salas regulares.


          A reunião iniciou com a exibição de um vídeo em que os responsáveis puderam conhecer o trabalho desenvolvido com os educandos. Em seguida, após as palavras de acolhida da Coordenadora Geral Ana Regina Borgatto e das OPEs Júlia Maria e Lúcia, a professora Cristiane, responsável pelo SAAI, comentou sobre o trabalho desenvolvido e aproveitou a ocasião para abordar questões referentes a horário, asseio dos educandos, alimentação, acompanhamento médico, dentre outros tópicos relevantes.
          Os professores que acompanham os alunos nas salas regulares também aproveitaram a ocasião para responder às dúvidas das famílias quanto ao aproveitamento e frequência dos educandos.


          Para finalizar a reunião, os responsáveis foram convidados para um momento de confraternização no café oferecido pela Equipe Escolar.

O QUE É O SAAI?

          As Salas de Apoio e Acompanhamento à Inclusão, instaladas nas Unidades Educacionais da Rede Municipal de Ensino, são destinadas ao atendimento educacional em caráter complementar, suplementar ou exclusivo aos alunos que apresentam algum tipo de deficiência.
          No CIEJA Clóvis Caitano Miquelazzo, o trabalho é voltado para o acompanhamento de alunos com deficiência intelectual e múltipla. Os alunos frequentam as salas regulares durante a manhã e participam das atividades propostas pela SAAI no período vespertino.
         São atendidos 35 alunos distribuídos em diferentes agrupamentos. O trabalho desenvolvido pela professora Cristiane é diversificado metodologicamente, abrangendo diversas linguagens. Uma constante preocupação é possibilitar a interação entre os educandos por meio de jogos e trabalhos cooperativos. Outro aspecto do trabalho é o diálogo permanente entre o professor da SAAI e os demais professores, no sentido de articular a ação pedagógica, proporcionando ao educando melhores condições de desenvolvimento e construção do conhecimento.