Foto tirada pela aluna Terezinha, do IV A |
Na manhã de quinta-feira, 16 de junho, os alunos do CIEJA Clóvis Caitano Miquelazzo, acompanhados por professores, visitaram o Cemitério da Consolação, no Centro de São Paulo.
Ao chegar ao local, os alunos foram recebidos em frente à capela pelo guia do cemitério, Francesvaldo, mais conhecido como Popó. Ele conduziu os visitantes pelas sepulturas e mausoléus de artistas, políticos e intelectuais importantes da história de São Paulo e do Brasil, tais como Tarsila do Amaral, Mário Zan, Campos Sales, Washington Luís, entre outros. Além disso, o guia mostrou aos alunos uma série de esculturas de artistas renomados como Victor Brecheret. Segundo Popó, "o Consolação não é só um cemitério e sim uma grande obra de arte, um museu ao céu aberto".
"A princípio foi polêmico, mas depois as pessoas foram aceitando a ideia de visitar um cemitério", disse o aluno Fernando, do módulo IVA.
De acordo com a professora Cláudia, "a visita faz parte de um projeto maior, que articula arte tumular e história de São Paulo".
O texto acima foi produzido coletivamente nas aulas de Linguagens e Códigos, em sala de aula, pelos alunos do Módulo IV A.
Foto tirada pela aluna Tuana, IVC |
Foto tirada pelo aluno Michael, IVB |
Foto tirada pela aluna Danielli, IVB |
Fundado em 1858, o Cemitério da Consolação foi a primeira necrópole construída na cidade de São Paulo. Um ambiente arborizado e tranquilo em meio à agitada rua de mesmo nome, que reúne cerca de 300 esculturas e trabalhos de artistas renomados como Victor Brecheret e o arquiteto Ramos de Azevedo.
O cemitério abriga sepulturas de personagens da história paulistana como Monteiro Lobato, Tarsila do Amaral, Ramos de Azevedo e Mario de Andrade, além do imponente mausoléu da família Matarazzo, maior da América do Sul e cuja altura equivale a um prédio de três andares.
Visitas monitoradas. O roteiro Arte Tumular, organizado pela administração do cemitério, convida as pessoas a conhecer a história do cemitério, as obras de arte, pessoas e famílias presentes no cemitério.
As visitas são monitoradas pelo sepultador Francisvaldo Gomes, conhecido como Popó, que teve como "mestre" o falecido historiador Délio Freire dos Santos, responsável pelas primeiras pesquisas sobre o patrimônio artístico e histórico do local.
Serviço:
Cemitério da Consolação
Endereço: Rua da Consolação, 1.660
Telefone: (11) 3256-5919, 0800-109850 (agendamento de visitas monitoradas)
Horário: de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h (visitas monitoradas das 9h às 14h)
Entrada gratuita
Informações retiradas do Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo
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